Perfil Curricular Atual: CP21

O Perfil Curricular atual é o CP21, iniciado no semestre letivo 2021.1, que foi desenvolvido para atender às exigências das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) de Computação e Engenharia. Com destaque para a Resolução CNE/CES nº 2/2019, que lista as competências esperadas para o aluno egresso de um curso de graduação em Engenharia. A grade curricular do curso está ilustrada abaixo:

Grade de Componentes Curriculares do Perfil Curricular CP21.

Perfil Egresso

De acordo com a Resolução CNE/CES no 5, de 16 de novembro de 2016 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Computação (CNE, 2016), e a Resolução CNE/CES no 2, de 24 de abril de 2019 (CNE, 2019 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Engenharia, considerando a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais, espera-se que o Engenheiro de Computação da POLI-UPE:

a) possua sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica visando à análise e ao projeto de sistemas de computação, incluindo sistemas voltados à automação e controle de processos industriais e comerciais, sistemas e dispositivos embarcados, sistemas e equipamentos de telecomunicações e equipamentos de instrumentação eletrônica;
b) conheça os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistema de computação;
c) seja capaz de agir de forma reflexiva na construção de sistemas de computação, compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre as pessoas e a sociedade;
d) entenda o contexto social no qual a Engenharia é praticada, bem como os efeitos dos projetos de Engenharia na sociedade;
e) considere os aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de qualidade, associados a novos produtos e organizações;
f) considere fundamentais a inovação e a criatividade e compreenda as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes

Ao longo desta última década, o curso de Engenharia de Computação da POLI- UPE, estabeleceu como meta esclarecer os alunos, futuros engenheiros, sobre necessidades e boas consequências de (i) estudo continuado – eventualmente em futuras pós-graduações, (ii) empreendedorismo e (iii) inovação tecnológica.

Mantendo a coerência com a base conceitual que vem conduzindo o curso, o corpo docente entende que o egresso deve ter condições de assumir um papel de agente transformador do mercado e na sociedade de um modo geral, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas tecnologias na solução dos problemas, propiciando novos tipos de atividades, que permitam agregar:
a) domínio de novas ferramentas e implementação de sistemas visando melhores condições de trabalho e de vida;
b) conhecimento e emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte;
c) construção de novos conhecimentos e produtos;
d) uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade.

Áreas de Atuação e Locais de Trabalho

CONSIDERANDO o documento “Referenciais Nacionais Para os Cursos de Computação”, de 2016, elaborado pela Secretária de Ensino Superior (SES, 2016), do Ministério da Educação, que apresenta os possíveis locais de trabalho do Engenheiro de Computação, o Engenheiro de Computação da POLI-UPE terá competências e habilidades (mas não limitados) para atuar nos possíveis locais de trabalho e áreas de atuação:
a) empresas do setor de tecnologia da informação;
b) indústria de computadores, periféricos e sistemas embarcados;
c) empresas de automação de processos industriais e computacionais;
d) empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica;
e) atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

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